Olá, Paísianos!
Aqui estou eu mais uma vez.
“Eu mal lembrava-me de meus próprios
sonhos!”
Então,
um dia; ou talvez uma noite, encontrei Halpt em sua casinha feita de barro e de
desenhos de mãos nas paredes, localizada em sua Amada Ilha Pervina! Ela sorriu
quando me viu, e disse que estava me esperando a um longo tempo. Disse-me que
eu estava atrasado, pois ela tivera um Sonho Dourado, e disse que por isso a
hora havia chegado.
Os seus pais, contou-me,
haviam subido pela escada amarela em cima do telhado, e Halpt já estava pronta
para partir. Sem demora e sentindo-me envergonhado por fazer uma dama esperar,
peguei emprestada (que atrevimento o meu!) a pena de pássaro do céu e um pedaço
de pergaminho amarelado de Halpt, escrevendo:
“Era uma vez… Uma menina
numa pequena…”
“Não! Não! Não!”,
surpreendeu-me Halpt, interrompendo-me. “Sou eu que devo escrever sobre Halpt.
Você conta outra história!”
Prometi, então, que
escreveria sobre outras coisas… Como você bem verá, não pude cumprir minha
promessa de todo, e até hoje sinto um peso no coração, que parece está trancado
em um quartinho escuro e apertado…
“Perdoa-me, Halpt…”
Saiba o que escrevi sobre
a Halpt e sua viagem à procura do Mundo e de seus Habitantes, clicando nas imagens abaixo, e boa
leitura!
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